Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. inf. cient ; 101(4): e3867, jul.-ago. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409563

RESUMO

RESUMEN Introducción: Las vacunas contra la COVID-19 estimulan procesos inmunitarios que permiten mitigar el SARS-CoV-2, que afectó a gran parte de la población. Las investigaciones de las reacciones adversas presentadas por las vacunas de la COVID-19 deben ser continuas, ya que en la actualidad no existe información suficiente sobre sus consecuencias. Objetivo: Determinar las posibles reacciones adversas en adultos jóvenes y mayores pertenecientes al Recinto Umpechico inoculados contra el SARS-CoV-2 en Santo Domingo, durante el transcurso de 2021. Método: Se elaboró un estudio descriptivo en una población de 600 moradores de dicha localidad inoculados contra el SARS-CoV-2. Se empleó un muestreo no probabilístico por conveniencia cuya muestra fue de 235 habitantes. Las variables del estudio fueron: reacciones adversas de las vacunas contra la COVID-19, nombre de la vacuna recibida, número de dosis, intensidad y tiempo de duración de los síntomas, medicamentos utilizados para mitigar dichas reacciones adversas. Resultados: El 31,5 % de los encuestados que presentaron síntomas fueron de género masculino. La vacuna más aplicada fue Pfizer con 47,65 %, con un porcentaje de síntomas del 29,36 %. La reacción adversa más presentada fue dolor de brazo con un 31,98 %, con duración de dos a tres días equivalentes al 48,96 %; el 62,65 % usó paracetamol y el 20,5 % baños de agua fría para disminuir los síntomas. Conclusiones: Las vacunas fabricadas por las distintas casas farmacéuticas provocan reacciones adversas que van desde leves a graves, manifestándose a cualquier edad y a un corto o a largo plazo de duración, las cuales en la mayoría de los casos son fácilmente tratadas con medicamentos farmacológicos y no farmacológicos.


ABSTRACT Introduction: COVID-19 vaccines stimulate immune processes that allow SARS-CoV-2, which affected a large part of the population, to be mitigated. The research on the adverse reactions presented by the COVID-19 vaccines must be continuous, since at present there is not enough information on their consequences. Objective: To determine the possible adverse reactions in young and older adults belonging to the Recinto Umpechico, inoculated against SARS-CoV-2 in Santo Domingo, during 2021. Method: A descriptive study was carried out in a population of 600 residents of said locality, inoculated against SARS-CoV-2. Non-probability convenience sampling was used, with a sample of 235 inhabitants. The study variables were: adverse reactions to COVID-19 vaccines, name of the vaccine received, number of doses, intensity and duration of symptoms, medications used to mitigate said adverse reactions. Results: 31.5% of the respondents who presented symptoms were male. The most common vaccine was Pfizer with 47.65%, with a percentage of symptoms of 29.36%. The most common adverse reaction was arm pain with 31.98%, lasting two to three days, equivalent to 48.96%; 62.65% used paracetamol and 20.5% used cold water baths to reduce symptoms. Conclusions: The vaccines manufactured by the different pharmaceutical companies cause adverse reactions that range from mild to severe, manifesting at any age and for a short or long term, which in most cases are easily treated with pharmacological and non-pharmacological medications.


RESUMO Introdução: As vacinas COVID-19 estimulam processos imunológicos que permitem mitigar o SARS-CoV-2, que afetou grande parte da população. As investigações das reações adversas apresentadas pelas vacinas COVID-19 devem ser contínuas, pois atualmente não há informações suficientes sobre suas consequências. Objetivo: Determinar as possíveis reações adversas em adultos jovens e idosos pertencentes ao Campus Umpechico inoculados contra SARS-CoV-2, em Santo Domingo, durante o ano de 2021. Método: Estudo descritivo realizado em uma população de 600 moradores da referida localidade inoculada contra SARS-CoV-2. Foi utilizada uma amostragem não probabilística de conveniência, cuja amostra foi de 235 habitantes. As variáveis do estudo foram: reações adversas das vacinas COVID-19, nome da vacina recebida, número de doses, intensidade e duração dos sintomas, medicamentos utilizados para mitigar tais reações adversas. Resultados: 31,5% dos entrevistados que apresentaram sintomas eram do sexo masculino. A vacina mais aplicada foi a Pfizer com 47,65%, com percentual de sintomas de 29,36%. A reação adversa mais comum foi dor no braço com 31,98%, com duração de dois a três dias, equivalente a 48,96%; 62,65% usaram paracetamol e 20,5% usaram banhos de água fria para reduzir os síntomas. Conclusões: As vacinas fabricadas pelas diferentes empresas farmacêuticas causam reações adversas que variam de leves a graves, manifestando-se em qualquer idade e de curto ou longo prazo, que na maioria dos casos são facilmente tratadas com medicamentos farmacológicos e não farmacológicos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...